Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), no final de 2011 eram mais 182 mil terminais de autoatendimento no País. Como consequência direta, o número de ataques e fraudes a estes terminais também cresce diariamente. Assim, existe uma necessidade crescente de investimentos em segurança no setor. Para atender a esta crescente demanda, a Axis Communications tem investido fortemente em relacionamento com esta vertical. Com clientes como Banco do Nordeste, Bancolombia, Caisse d’Epargne (França), People’s Bank of China, Sparkasse Kraichgau (Alemanha), entre outros, a empresa acaba de se tornar membro mundial da Associação da Indústria de ATMs (ATMIA ou ATM Industry Association).
Mais flexível e econômico, o sistema de monitoramento via câmeras IP permite a vigilância de várias filiais e caixas eletrônicos a partir de um único local (fixo ou móvel), para que se responda a alarmes com facilidade e rapidez. Por exemplo, quando se vê um grupo tirando explosivos na mala, pode-se acionar a viatura de polícia mais próxima e a chance de capturar os bandidos cresce consideravelmente. Além disso, a captura de vídeo com qualidade HDTV também diminui o tempo de investigação. Sem contar que alguns modelos contam com detecção de áudio também.
Há ainda a possibilidade de integrar inteligências às câmeras. Por exemplo, durante um evento recente em São Paulo, a Axis demonstrou um mockup (máquina de demonstração) de um ATM para simular atividades de câmeras de monitoramento e segurança. Uma solução de inteligência de “comportamento suspeito” foi colocada em uma das câmeras, que identificava sozinha – sem supervisão humana – quando um usuário tivesse uma atitude não convencional, avisando automaticamente uma central (que poderia ser do banco ou da própria polícia).
Exemplos de câmeras ideais para o ambiente bancário são vários. Existem modelos AXIS indicados para cada situação ou conflito. Um exemplo são as recém-lançadas no Brasil AXIS P12.
Com lentes que variam entre 2.8 e 3.7 mm, a série AXIS P12 é ideal para monitoramento discreto já que pode ser instalada dentro de espaços realmente pequenos, como um caixa eletrônico. Aliada a um software específico, a P12 pode, por exemplo, fazer o reconhecimento facial do correntista e dar ao banco a possibilidade de cruzar as informações captadas com bancos de dados que tenham utilidades diversas.
Para seguir com seu comprometimento com a vertical bancária, a Axis fez, recentemente, uma reunião no Brasil entre sua diretora global de desenvolvimento de negócios para bancos, Jenny Mansson, e executivos de tecnologia dos principais bancos nacionais para falar sobre as tendências de monitoramento e segurança via vídeo para áreas bancárias. Em paralelo, a empresa ainda participa do CIAB 2013 este ano, juntamente com seu integrador Prosegur.
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